O QUE TE FAZ FELIZ?
São 7' que valem a pena ver, não pela profundidade do que é dito, mas pelas questões que coloca, pelo simples facto de durante sete minutos ficarmos a reflectir na nossa vida, nas coisas boas que nos fazem felizes, e nos aspectos menos positivos que ainda não ultrapassamos e que temos vindo a acumular e que começam a formar montanhas à nossa volta. Está na hora de as escalar e resolver de uma vez o que nos deixa angustiados, infelizes! A vida é demasiado curta para adiar a felicidade e todos os sonhos que queremos concretizar. Tem sido assustador perceber, como tantas pessoas que nos são próximas, têm sido confrontadas com esta fugacidade da vida. nos últimos anos. Nada como de vez em quando pararmos neste semáforo do SENTIDO DA VIDA.
(NB: antes de PLAY no vídeo, PAUSE nos beatles, que tocam no Mixpod, à direita mais abaixo...)
Via 31 da Armada
"O Sentido da Vida
Por vezes a vida leva-nos a parar e a reflectir. Manuel Forjaz teve duas epifanias que o ajudaram nesse sentido: uma foi perceber a certa altura que tinha "tudo" menos uma coisa: a liberdade para usufruir do seu tempo; outra foi-lhe ter sido diagnosticado um cancro há um mês atrás. Qual o sentido da vida?"
(NB: antes de PLAY no vídeo, PAUSE nos beatles, que tocam no Mixpod, à direita mais abaixo...)
Via 31 da Armada
"O Sentido da Vida
Por vezes a vida leva-nos a parar e a reflectir. Manuel Forjaz teve duas epifanias que o ajudaram nesse sentido: uma foi perceber a certa altura que tinha "tudo" menos uma coisa: a liberdade para usufruir do seu tempo; outra foi-lhe ter sido diagnosticado um cancro há um mês atrás. Qual o sentido da vida?"
muito interessante, mesmo!curioso como os 40 representam um ponto de paragem e de procura de viragem na nossa vida. Talvez pq vamos a meio da nossa esperança de vida, talvez pq já perdemos os avós, já olhamos para os nossos pais, frágeis, e já nos vamos lentamente preparando para aquele telefonema... e há medida que vamos perdendo a companhia por cá daqueles que amamos, vamos nos perguntando "porquê?". Porquê tão complicação, tanta pequenez, tão fugacidade, tanta cobardia em enfrentar um perdão, de parte a parte, porquê tão ambição e ganancia, porquê, estando vivos, deixamos tantos morrer no nosso coração?
ResponderEliminarDeus criou a vida para ser magnificiente, grandiosamente bela, nós é que a tornamos tão pequena, tantas vezes, qd até somos capazes do contrário, pf temos as competências.
Aprendi uma lição na vida: numa me omitir de dizer às pessoas de quem gosto, que gosto. Foi a última coisa que a minha avó materna ouviu de mim.
bj, amiga
E sabes que mais...gosto de ti! Desde que te conheci que sinto que há aquela generosidade da boa (em vias de extinção) nesse coração de mãe/animadora/profissional/mulher. Nem imaginas como sabem bem as partilhas, reflectidas e bem estruturadas que fazes no teu espaço. Sou uma leitora assídua do teu blog.
ResponderEliminarQuanto aos quarenta...pegando no que dizes, não podemos é deixar que os que gostamos morram nos nossos corações.
o pior é qd sentimos que morremos no coração dos outros, especialmente de quem gostamos, apesar das falhas e q poderão surgir de ambos os lados.O que fazer?Este é um daqueles desafios qd se procura a coerência entre aquilo que se professa e aquilo que de facto se vive. Sinto que com a idade estes "desencontros" de espectativas ganham valor redobrado,sofre-se um niquinho mais com isso, ao percebermos que o tempo e a vida não tem a duração que nós queremos e que tantas questões, gestos, esperanças podem ficar na dúvida do nosso coração, por ausencia de timing e de vontade, desperdiçando tantas possibilidades de mais e melhor qualidade na vivência, but maybe it's just me, the complicated one:)... ou daí, talvez não...
ResponderEliminarnão é derrotismo, é amor pela VIDA, pois ninguem é feliz sozinho!
tb gosto de ti:)